- Haverá reunião de premiação dia 09 de julho, às 19h00, no auditório da Acimacar. Contamos com a presença de todos.
- Planeje suas férias com a orientadora Martha, até sete dias antes de levar suas tarefas.
- Férias de 12 a 23 de julho, a unidade estará fechada do dia 12 a 17, nos outros dias expediente normal.
Blog onde você encontrará as novidades da Unidade Marechal Cândido Rondon.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Atenção Senhores Pais, alunos e responsáveis.
O judeu de Bethesda
Último dia de aula na escola Walt Whitman. Situada em Bethesda, um bairro intelectualmente sofisticado da região de Washington (DC), é uma das melhores dos Estados Unidos. O pimpolho de volta para casa. Poderia estar sonhando com três meses de vadiagem, longe dos livros. Mas o sonho duraria pouco. Ao fim da tarde, chega o pai judeu, carregando uma sacola de livros recém-comprados. Chama o filho, esparrama os livros na mesa da sala e começa a montar um cronograma de leituras, incluindo a cobrança periódica do que terá sido lido. Ignoro quantos pais judeus passaram também nas livrarias. Mas imagino que não foram poucos.
Ler livros, glorificar livros, eis uma tradição judaica milenar. Vem de longe e não se buscam muitas explicações científicas para ela. Não obstante, Karl Alexander, da Universidade Johns Hopkins, somando aos 39 estudos sobre o assunto, completou uma pesquisa com alunos do ensino fundamental.
Concluiu que, das vantagens acadêmicas acumuladas pelos alunos mais ricos até a 9ª série, dois terços advêm de atividades de leitura mais intensas durante as férias.
Segundo a Secretaria de Educação americana, as perdas dos mais pobres nas férias são devastadoras. Um pai judeu provavelmente diria: ora bolas, é o que sempre pensei. Mas para a maioria das pessoas, os resultados são surpreendentes.
Em matemática, foi possível comprovar que, durante as férias, os alunos esqueceram o equivalente a 2,6 meses de aula. Em outras palavras, somente 2,6 meses depois de recomeçarem as aulas os alunos atingem o nível de competência que tinham no último dia de aula da série anterior.
Ou seja, as férias são um horror para o aprendizado.
Trata-se de resultados valiosos para países que lutam bravamente para melhorar seu claudicante ensino. É simples, se for possível estancar a sangria do “desaprendizado” – que põe a perder 2,6 meses de estudo - , os ganhos serão enormes. Da ordem de 25%. Que outras intervenções seriam tão poderosas.
Tais ideias abrem caminho para muitas linhas de atividade. Pais interessados e comprometidos com a educação dos filhos podem fazer o mesmo que os judeus de Bethesda.(...)
Texto extraído da página 26, revista Veja – 16/06/10.
Cláudio de Moura Castro
Último dia de aula na escola Walt Whitman. Situada em Bethesda, um bairro intelectualmente sofisticado da região de Washington (DC), é uma das melhores dos Estados Unidos. O pimpolho de volta para casa. Poderia estar sonhando com três meses de vadiagem, longe dos livros. Mas o sonho duraria pouco. Ao fim da tarde, chega o pai judeu, carregando uma sacola de livros recém-comprados. Chama o filho, esparrama os livros na mesa da sala e começa a montar um cronograma de leituras, incluindo a cobrança periódica do que terá sido lido. Ignoro quantos pais judeus passaram também nas livrarias. Mas imagino que não foram poucos.
Ler livros, glorificar livros, eis uma tradição judaica milenar. Vem de longe e não se buscam muitas explicações científicas para ela. Não obstante, Karl Alexander, da Universidade Johns Hopkins, somando aos 39 estudos sobre o assunto, completou uma pesquisa com alunos do ensino fundamental.
Concluiu que, das vantagens acadêmicas acumuladas pelos alunos mais ricos até a 9ª série, dois terços advêm de atividades de leitura mais intensas durante as férias.
Segundo a Secretaria de Educação americana, as perdas dos mais pobres nas férias são devastadoras. Um pai judeu provavelmente diria: ora bolas, é o que sempre pensei. Mas para a maioria das pessoas, os resultados são surpreendentes.
Em matemática, foi possível comprovar que, durante as férias, os alunos esqueceram o equivalente a 2,6 meses de aula. Em outras palavras, somente 2,6 meses depois de recomeçarem as aulas os alunos atingem o nível de competência que tinham no último dia de aula da série anterior.
Ou seja, as férias são um horror para o aprendizado.
Trata-se de resultados valiosos para países que lutam bravamente para melhorar seu claudicante ensino. É simples, se for possível estancar a sangria do “desaprendizado” – que põe a perder 2,6 meses de estudo - , os ganhos serão enormes. Da ordem de 25%. Que outras intervenções seriam tão poderosas.
Tais ideias abrem caminho para muitas linhas de atividade. Pais interessados e comprometidos com a educação dos filhos podem fazer o mesmo que os judeus de Bethesda.(...)
Texto extraído da página 26, revista Veja – 16/06/10.
Cláudio de Moura Castro
segunda-feira, 14 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Editorial
15 anos de Kumon
Das lembranças que tenho da infância, grande parte passam pelas carteiras escolares, seja como aluna ou professora. Sim professora, pois desde muito pequena reunia minhas colegas para “dar aula”, e, já sabia exatamente o que desejava para meu futuro.
Após a conclusão do magistério, lecionei em escola do ensino regular (particular), séries iniciais. Mas muito me afligia perceber que alguns alunos não conseguiam o rendimento ideal, e outros permaneciam “estagnados”, dependendo da turma para avançar. Não havia meios para conciliar esta situação...Os dois lados perdiam...
Em uma viagem de passeio, em 1995, tive o meu primeiro contato com o Método Kumon, e na mesma semana, participei de uma palestra de apresentação do Método. Não tive dúvidas, o Kumon era exatamente o que meus alunos necessitavam. Um método centrado no aluno, que respeita seu ritmo, suas necessidades e principalmente amplia seus horizontes fazendo-os acreditar no seu potencial. Dentro do Kumon passei a ter outras perspectivas em relação à educação, percebia o aluno de outra forma, respeitando a sua individualidade e a sua maneira de aprender.
Acredito que o Kumon modifica tanto a vida de seus alunos quanto das orientadoras, pois a minha evolução profissional e pessoal, após entrar para o Kumon foi muito significativa. Procuro me atualizar, participando de reuniões, encontros, através dos informativos que nos são enviados. Conclui duas pós-graduações (pedagogia empresarial, psicopedagogia) e estou iniciando a terceira neuropsicologia. Tenho como meta a melhoria constante de minha unidade, e principalmente uma atenção especial ao que meu aluno necessita seus desejos e resultados. No Kumon aprendi a trabalhar com sonhos, metas e planejar para realizar. Desde a abertura de minha unidade, meu sonho era ter uma sede própria, fato que se realizou quando completei 10 anos. A nossa sede é a concretização de um sonho, que foi desejado, planejado e conquistado, através de muito trabalho e dedicação de toda equipe envolvida nesta meta.
Como mencionei inicialmente, desde cedo já tinha minha profissão bem definida: professora. O que eu não sabia é que, pertenceria a um grupo tão valioso, que utiliza a educação, como meio para construção de um mundo melhor. Sou hoje, não só professora, mas, orientadora do método Kumon, fato que muito me orgulha, pois sinto que faço parte de um grande sonho, que se realiza na formação de cada pessoa, que passa por nossas unidades, sonho esse que se tornou possível através do amor de um pai por seu filho. Amor que transmitimos no nosso dia-a-dia para nossos alunos, e que esperamos estar semeando para um mundo melhor.
Martha Bauermann
Orientadora do Método Kumon
15 anos de Kumon
Das lembranças que tenho da infância, grande parte passam pelas carteiras escolares, seja como aluna ou professora. Sim professora, pois desde muito pequena reunia minhas colegas para “dar aula”, e, já sabia exatamente o que desejava para meu futuro.
Após a conclusão do magistério, lecionei em escola do ensino regular (particular), séries iniciais. Mas muito me afligia perceber que alguns alunos não conseguiam o rendimento ideal, e outros permaneciam “estagnados”, dependendo da turma para avançar. Não havia meios para conciliar esta situação...Os dois lados perdiam...
Em uma viagem de passeio, em 1995, tive o meu primeiro contato com o Método Kumon, e na mesma semana, participei de uma palestra de apresentação do Método. Não tive dúvidas, o Kumon era exatamente o que meus alunos necessitavam. Um método centrado no aluno, que respeita seu ritmo, suas necessidades e principalmente amplia seus horizontes fazendo-os acreditar no seu potencial. Dentro do Kumon passei a ter outras perspectivas em relação à educação, percebia o aluno de outra forma, respeitando a sua individualidade e a sua maneira de aprender.
Acredito que o Kumon modifica tanto a vida de seus alunos quanto das orientadoras, pois a minha evolução profissional e pessoal, após entrar para o Kumon foi muito significativa. Procuro me atualizar, participando de reuniões, encontros, através dos informativos que nos são enviados. Conclui duas pós-graduações (pedagogia empresarial, psicopedagogia) e estou iniciando a terceira neuropsicologia. Tenho como meta a melhoria constante de minha unidade, e principalmente uma atenção especial ao que meu aluno necessita seus desejos e resultados. No Kumon aprendi a trabalhar com sonhos, metas e planejar para realizar. Desde a abertura de minha unidade, meu sonho era ter uma sede própria, fato que se realizou quando completei 10 anos. A nossa sede é a concretização de um sonho, que foi desejado, planejado e conquistado, através de muito trabalho e dedicação de toda equipe envolvida nesta meta.
Como mencionei inicialmente, desde cedo já tinha minha profissão bem definida: professora. O que eu não sabia é que, pertenceria a um grupo tão valioso, que utiliza a educação, como meio para construção de um mundo melhor. Sou hoje, não só professora, mas, orientadora do método Kumon, fato que muito me orgulha, pois sinto que faço parte de um grande sonho, que se realiza na formação de cada pessoa, que passa por nossas unidades, sonho esse que se tornou possível através do amor de um pai por seu filho. Amor que transmitimos no nosso dia-a-dia para nossos alunos, e que esperamos estar semeando para um mundo melhor.
Martha Bauermann
Orientadora do Método Kumon
Alunos que alcançaram a meta em Maio
Inglês
João Victor Kunimatsu
Ana Cecília Seyboth
Português
Maria Eduarda Serfas
Laura Pons
Caroline Hepp
Luíza Pons
Bruno Berti
Marlon Pelá
Ana Paula Appelt
Mirta Brixner
Natália Freitag
Marco Antônio Muxfeldt
Bruna Luise Coradine
João Victor Bertazzo
Matemática
Vitor Parreira Maitê Ragnini
Kaiane Livi
Júlio Cezar Uhry
Fernando Frost
Lincon Danelli
Eduardo Stachelski
Larissa Nunes
Eduardo Giordani
Maria Martha Backes
Alissa Saatkamp
Juliana Cordeiro da Silva
Larissa Gerhardt
Ramon Martins
Natalie Schweinberger
Gabriel Borges
Vitor Bortolanza
Bruna Luise Coradine
Manoel Wasen
Vinicius Hardt
Brian Müller
Lucas dos Reis
João Daniel Kehl
Vanaira Kolling
Luan Bauermann
Pietra Detoni
Júlia Osterkamp
Mateus Tetzlaff
Júlia Bolzan
Thiago Benício
Cássia Zanatta
Inglês
João Victor Kunimatsu
Ana Cecília Seyboth
Português
Maria Eduarda Serfas
Laura Pons
Caroline Hepp
Luíza Pons
Bruno Berti
Marlon Pelá
Ana Paula Appelt
Mirta Brixner
Natália Freitag
Marco Antônio Muxfeldt
Bruna Luise Coradine
João Victor Bertazzo
Matemática
Vitor Parreira Maitê Ragnini
Kaiane Livi
Júlio Cezar Uhry
Fernando Frost
Lincon Danelli
Eduardo Stachelski
Larissa Nunes
Eduardo Giordani
Maria Martha Backes
Alissa Saatkamp
Juliana Cordeiro da Silva
Larissa Gerhardt
Ramon Martins
Natalie Schweinberger
Gabriel Borges
Vitor Bortolanza
Bruna Luise Coradine
Manoel Wasen
Vinicius Hardt
Brian Müller
Lucas dos Reis
João Daniel Kehl
Vanaira Kolling
Luan Bauermann
Pietra Detoni
Júlia Osterkamp
Mateus Tetzlaff
Júlia Bolzan
Thiago Benício
Cássia Zanatta
Estamos na Internet
O Kumon oferece para os pais e alunos algumas ferramentas importantes de comunicação via internet:
1. O endereço do site de relacionamento com o aluno é www.kumon.com.br/aluno.Todos os alunos matriculados poderão pesquisar ali o histórico e a evolução dos seus estudos no Kumon.
2. Um blog , com as informações, recados e jornal da unidade on-line: www.kumonmcr.blogspot.com .
3. Msn: kumonmcr@hotmail.com
4. Site Kumon: www.kumon.com.br
O Kumon oferece para os pais e alunos algumas ferramentas importantes de comunicação via internet:
1. O endereço do site de relacionamento com o aluno é www.kumon.com.br/aluno.Todos os alunos matriculados poderão pesquisar ali o histórico e a evolução dos seus estudos no Kumon.
2. Um blog , com as informações, recados e jornal da unidade on-line: www.kumonmcr.blogspot.com .
3. Msn: kumonmcr@hotmail.com
4. Site Kumon: www.kumon.com.br
FIQUE “POR DENTRO”
Dúvidas Mais frequentes
1- Quando meu filho (a) sente dificuldade nas atividades de casa, devo auxiliá-lo?
O Kumon é um Método que visa desenvolver o autodidatismo, ou seja, preparar o aluno para que aprenda por si mesmo. Dentro desta linha de raciocínio, as atividades são elaboradas com grau de dificuldade crescente e principalmente com um material auto-instrutivo. As tarefas que são preparadas para casa, algumas vezes poderão ser conteúdos que o aluno ainda não fez em aula, mas as explicações constam no material.
Em nossa Unidade, não “ensinamos” para o aluno, mas o ajudamos a encontrar o caminho através de questionamentos, até que consiga encontrar a solução. Se os pais em casa explicarem, estarão criando uma atitude que não condiz com a nossa maneira de trabalhar. E ainda há alguns pais corrigem o material, imaginando ajudar o seu filho, mas pelo contrário esta atitude irá prejudicá-lo, pois nos baseamos em suas notas e tempo para avançar o conteúdo, e ao final da atividade teremos uma falsa idéia de como o aluno está fixando o conteúdo, passando para conteúdos novos que ainda não domina, e desta forma sacrificando o seu aprendizado. Então voltando a questão levantada, os pais não devem ajudar a resolver as tarefas, os conteúdos que os alunos levam para casa, em sua grande maioria são de seu domínio, observe se a reclamação de não saber resolver, procede, e se não é apenas uma desculpa para não fazer a atividade, se ainda assim o aluno não conseguir, ligue-nos para que possamos resolver o problema que estiver ocorrendo.
2- Meu filho (a) tem outras atividades após o Kumon, e algumas vezes ele se atrasa, por que isso ocorre? Os horários estão bem distribuídos? Há auxiliares suficientes?
Esta questão é bastante importante, até para reafirmar um pedido que sempre fazemos aos pais: caso seu filho (a) tenha outras atividades no mesmo dia do Kumon, por favor, peça para que ele preocupe-se em definir um horário para que não sobreponha atividades, ao mesmo tempo em que ele deverá observar durante a aula, o seu momento para sair, pois são inúmeros alunos, e, nem sempre é possível as auxiliares saberem os horários das atividades de todos. Por outro lado, na entrevista inicial, sempre falamos aos pais que o tempo de permanência no Kumon é de uma hora de atividade que incluem: resolver a atividade do dia, corrigir possíveis erros, passar para o boletim, fazer leitura bibliografia recomendada (para alunos de Língua Pátria), e verificar as metas e tarefas para casa (feedback). Caso o aluno necessite de mais alguns minutos para realizar a sua rotina de forma completa não o privamos desta oportunidade, pois o nosso principal objetivo é o sucesso do aluno, (mas não estaremos cobrando nenhum adicional pelo tempo que permaneceu a mais na unidade).
Quanto à questão da distribuição de horários, na maioria dos horários temos vagas, bem como auxiliares suficientes para mais 25% de alunos. O que às vezes ocorre, é que em finais de semana prolongado, ou retorno de férias os alunos acumulam um número maior de atividades para correção, o que acarreta um tempo maior também para correção, fazendo com que exceda o seu tempo no Kumon. Apesar desta elasticidade de horários e auxiliares pedimos, para que se houver necessidade de freqüentar o Kumon em um horário diferente (problema de saúde, por exemplo) seja comunicado com antecedência para que agendemos um horário disponível.
3- Encontrei algumas atividades em casa sem fazer, vocês perceberam que não retornou?
Percebemos sim, e cobramos para que retornem. Todos os blocos que saem da unidade são anotados no boletim do aluno, quando faz o feedback com a orientadora. No retorno ao Kumon, deverá apresentá-la resolvida, caso isso não ocorra, pedimos para que nos traga na próxima aula, e, no mesmo momento o aluno recebe a tarefa que não trouxe resolvida (os blocos são substituídos), para resolver então durante a aula, ou seja, quebra-se o ciclo, pois o aluno estará resolvendo atividades que deveriam já estar prontas, sendo que avançaria naquela aula, o que não acontecerá, perde o aluno pois atrasará o seu desenvolvimento e provavelmente não alcançará sua meta mensal.
Dúvidas Mais frequentes
1- Quando meu filho (a) sente dificuldade nas atividades de casa, devo auxiliá-lo?
O Kumon é um Método que visa desenvolver o autodidatismo, ou seja, preparar o aluno para que aprenda por si mesmo. Dentro desta linha de raciocínio, as atividades são elaboradas com grau de dificuldade crescente e principalmente com um material auto-instrutivo. As tarefas que são preparadas para casa, algumas vezes poderão ser conteúdos que o aluno ainda não fez em aula, mas as explicações constam no material.
Em nossa Unidade, não “ensinamos” para o aluno, mas o ajudamos a encontrar o caminho através de questionamentos, até que consiga encontrar a solução. Se os pais em casa explicarem, estarão criando uma atitude que não condiz com a nossa maneira de trabalhar. E ainda há alguns pais corrigem o material, imaginando ajudar o seu filho, mas pelo contrário esta atitude irá prejudicá-lo, pois nos baseamos em suas notas e tempo para avançar o conteúdo, e ao final da atividade teremos uma falsa idéia de como o aluno está fixando o conteúdo, passando para conteúdos novos que ainda não domina, e desta forma sacrificando o seu aprendizado. Então voltando a questão levantada, os pais não devem ajudar a resolver as tarefas, os conteúdos que os alunos levam para casa, em sua grande maioria são de seu domínio, observe se a reclamação de não saber resolver, procede, e se não é apenas uma desculpa para não fazer a atividade, se ainda assim o aluno não conseguir, ligue-nos para que possamos resolver o problema que estiver ocorrendo.
2- Meu filho (a) tem outras atividades após o Kumon, e algumas vezes ele se atrasa, por que isso ocorre? Os horários estão bem distribuídos? Há auxiliares suficientes?
Esta questão é bastante importante, até para reafirmar um pedido que sempre fazemos aos pais: caso seu filho (a) tenha outras atividades no mesmo dia do Kumon, por favor, peça para que ele preocupe-se em definir um horário para que não sobreponha atividades, ao mesmo tempo em que ele deverá observar durante a aula, o seu momento para sair, pois são inúmeros alunos, e, nem sempre é possível as auxiliares saberem os horários das atividades de todos. Por outro lado, na entrevista inicial, sempre falamos aos pais que o tempo de permanência no Kumon é de uma hora de atividade que incluem: resolver a atividade do dia, corrigir possíveis erros, passar para o boletim, fazer leitura bibliografia recomendada (para alunos de Língua Pátria), e verificar as metas e tarefas para casa (feedback). Caso o aluno necessite de mais alguns minutos para realizar a sua rotina de forma completa não o privamos desta oportunidade, pois o nosso principal objetivo é o sucesso do aluno, (mas não estaremos cobrando nenhum adicional pelo tempo que permaneceu a mais na unidade).
Quanto à questão da distribuição de horários, na maioria dos horários temos vagas, bem como auxiliares suficientes para mais 25% de alunos. O que às vezes ocorre, é que em finais de semana prolongado, ou retorno de férias os alunos acumulam um número maior de atividades para correção, o que acarreta um tempo maior também para correção, fazendo com que exceda o seu tempo no Kumon. Apesar desta elasticidade de horários e auxiliares pedimos, para que se houver necessidade de freqüentar o Kumon em um horário diferente (problema de saúde, por exemplo) seja comunicado com antecedência para que agendemos um horário disponível.
3- Encontrei algumas atividades em casa sem fazer, vocês perceberam que não retornou?
Percebemos sim, e cobramos para que retornem. Todos os blocos que saem da unidade são anotados no boletim do aluno, quando faz o feedback com a orientadora. No retorno ao Kumon, deverá apresentá-la resolvida, caso isso não ocorra, pedimos para que nos traga na próxima aula, e, no mesmo momento o aluno recebe a tarefa que não trouxe resolvida (os blocos são substituídos), para resolver então durante a aula, ou seja, quebra-se o ciclo, pois o aluno estará resolvendo atividades que deveriam já estar prontas, sendo que avançaria naquela aula, o que não acontecerá, perde o aluno pois atrasará o seu desenvolvimento e provavelmente não alcançará sua meta mensal.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Férias na Unidade
No período de 12 a 23 de julho, estaremos em férias coletivas.
O período de férias de cada aluno será determinado por ele, e seus responsáveis. A fim de que possamos preparar o material de estudos com antecedência, avise a sua orientadora com sete dias no mínimo antes das férias: quantos dias ficará fora e a quantidade de folhas que levará de tarefa.
Um pouquinho de Kumon nas férias...
Garantia de sucesso ao longo do ano.
No período de 12 a 23 de julho, estaremos em férias coletivas.
O período de férias de cada aluno será determinado por ele, e seus responsáveis. A fim de que possamos preparar o material de estudos com antecedência, avise a sua orientadora com sete dias no mínimo antes das férias: quantos dias ficará fora e a quantidade de folhas que levará de tarefa.
Um pouquinho de Kumon nas férias...
Garantia de sucesso ao longo do ano.
Projeto Planejamento do Tempo
Alunos de 5ª a 8ª série, participarão de um projeto em conjunto com a unidade de Cascavel.
Os encontros serão na Unidade MCR e Cascavel, ao final do projeto, haverá um encontro entre as unidades, local a ser definido.
Queremos a participação de todos os alunos. Agende as datas:
09 de junho
07 de julho
04 de agosto
1º de setembro
10 de outubro
10 de novembro
1º de dezembro
Será às 18h30, com duração de 50 minutos cada encontro.
Estamos preparando dinâmicas e brincadeiras bem divertidas.
Participe.
Alunos de 5ª a 8ª série, participarão de um projeto em conjunto com a unidade de Cascavel.
Os encontros serão na Unidade MCR e Cascavel, ao final do projeto, haverá um encontro entre as unidades, local a ser definido.
Queremos a participação de todos os alunos. Agende as datas:
09 de junho
07 de julho
04 de agosto
1º de setembro
10 de outubro
10 de novembro
1º de dezembro
Será às 18h30, com duração de 50 minutos cada encontro.
Estamos preparando dinâmicas e brincadeiras bem divertidas.
Participe.
Alôoo!!!
Você está na 5ª, 6ª, 7ª, 8ª série ou no Ensino Médio?
Então chegou a hora de mostrar a sua capacidade...
Vem aí a 32ª Olimpíada Brasileira de Matemática.
A primeira etapa será dia 12 de junho de 2010.
Converse com a orientadora, inscreva-se e prepare-se...
Todos os alunos poderão participar...
Você está na 5ª, 6ª, 7ª, 8ª série ou no Ensino Médio?
Então chegou a hora de mostrar a sua capacidade...
Vem aí a 32ª Olimpíada Brasileira de Matemática.
A primeira etapa será dia 12 de junho de 2010.
Converse com a orientadora, inscreva-se e prepare-se...
Todos os alunos poderão participar...
Palavra com os pais
A importância de estudar também nas férias
Todo brasileiro sabe muito bem quem é Pelé. E também sabem quem é Oscar. Os dois foram grandes jogadores, o primeiro de futebol e o outro de basquete. No campo das artes, o nome que me vem à mente é o grande pianista brasileiro Artur Moreira Lima. Poderíamos listar muitos outros brasileiros de sucesso. Tantos, que este espaço seria insuficiente.
Mas, o que estas pessoas têm a ver com o estudo durante as férias?
È que o sucesso dessas pessoas vem da dedicação, concentração, agilidade, boa saúde e condicionamento físico, entre outras habilidades adquiridas pela disciplina formada no treino diário. Será que eles teriam tanto sucesso se tivessem treinado apenas esporadicamente ou mesmo um dia inteiro antes de cada partida ou apresentação?
Da mesma maneira que acontece com os atletas ou com os pianistas que perdem o ritmo quando não treinam diariamente, a parada ou interrupção por períodos longos, das atividades intelectuais, causam grande prejuízo ao cérebro. Quem já tirou férias por mais de um mês sabe o quanto foi difícil retomar as atividades. Estudos científicos comprovam que a prática diária e ininterrupta de atividades intelectuais contribui para o desenvolvimento cerebral.
No Kumon, com apenas 15 ou 20 minutos diários de estudos nas férias, o aluno mantém a capacidade e as habilidades que adquiriu durante o período letivo.
A importância de estudar também nas férias
Todo brasileiro sabe muito bem quem é Pelé. E também sabem quem é Oscar. Os dois foram grandes jogadores, o primeiro de futebol e o outro de basquete. No campo das artes, o nome que me vem à mente é o grande pianista brasileiro Artur Moreira Lima. Poderíamos listar muitos outros brasileiros de sucesso. Tantos, que este espaço seria insuficiente.
Mas, o que estas pessoas têm a ver com o estudo durante as férias?
È que o sucesso dessas pessoas vem da dedicação, concentração, agilidade, boa saúde e condicionamento físico, entre outras habilidades adquiridas pela disciplina formada no treino diário. Será que eles teriam tanto sucesso se tivessem treinado apenas esporadicamente ou mesmo um dia inteiro antes de cada partida ou apresentação?
Da mesma maneira que acontece com os atletas ou com os pianistas que perdem o ritmo quando não treinam diariamente, a parada ou interrupção por períodos longos, das atividades intelectuais, causam grande prejuízo ao cérebro. Quem já tirou férias por mais de um mês sabe o quanto foi difícil retomar as atividades. Estudos científicos comprovam que a prática diária e ininterrupta de atividades intelectuais contribui para o desenvolvimento cerebral.
No Kumon, com apenas 15 ou 20 minutos diários de estudos nas férias, o aluno mantém a capacidade e as habilidades que adquiriu durante o período letivo.
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