Palavra com os pais
A importância de estudar também nas férias
Todo brasileiro sabe muito bem quem é Pelé. E também sabem quem é Oscar. Os dois foram grandes jogadores, o primeiro de futebol e o outro de basquete. No campo das artes, o nome que me vem à mente é o grande pianista brasileiro Artur Moreira Lima. Poderíamos listar muitos outros brasileiros de sucesso. Tantos, que este espaço seria insuficiente.
Mas, o que estas pessoas têm a ver com o estudo durante as férias?
È que o sucesso dessas pessoas vem da dedicação, concentração, agilidade, boa saúde e condicionamento físico, entre outras habilidades adquiridas pela disciplina formada no treino diário. Será que eles teriam tanto sucesso se tivessem treinado apenas esporadicamente ou mesmo um dia inteiro antes de cada partida ou apresentação?
Da mesma maneira que acontece com os atletas ou com os pianistas que perdem o ritmo quando não treinam diariamente, a parada ou interrupção por períodos longos, das atividades intelectuais, causam grande prejuízo ao cérebro. Quem já tirou férias por mais de um mês sabe o quanto foi difícil retomar as atividades. Estudos científicos comprovam que a prática diária e ininterrupta de atividades intelectuais contribui para o desenvolvimento cerebral.
No Kumon, com apenas 15 ou 20 minutos diários de estudos nas férias, o aluno mantém a capacidade e as habilidades que adquiriu durante o período letivo.
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